EDUCAÇÃO CERTIFICA NOVA TURMA DE LIBRAS

Na manhã de hoje (29), a Escola Municipal Profº Joaquim Dibo realizou o encerramento do II Curso Básico de Libras (Língua Brasileira de Sinais), oferecido pela Secretaria Municipal de Educação (SME). No total, 28 alunos participaram do curso, que foi orientado pela professora de libras Laudinete Nery e ministrado pela professora Chaline Salesse. O curso teve duração de 30 horas com certificado emitido pela SME.


“O nosso objetivo é capacitar funcionários municipais para que todos possam ser atendidos nas Secretarias”, diz Laudinete Nery. O curso ministrado na Escola Municipal Joaquim Dibo foi para a equipe escolar, incluindo professores, direção e coordenação da escola e alguns pais. Para a professora Chaline, capacitar os funcionários com o curso de Libras é um ato de inclusão. “As pessoas têm o direito de aprender e utilizar a Língua de Sinais para se comunicarem, pois ela é usada para promover a interação entre as pessoas surdas e incluí-las na sociedade”, explicou.


Durante o evento, os alunos fizeram várias apresentações e interpretações de músicas, entre elas “Era uma Vez”, “1, 2 Feijão com arroz”, “Carinhoso”, “A casa engraçada”, “A lua que eu te dei”, “Primavera”, e o agradecimento final também feito em libras.


O Governo Municipal incentiva iniciativas que colaborem com a inclusão social. Qualificar servidores nas diversas secretarias municipais para estarem aptos a compreender e utilizar a Língua de Sinais é colocar o ser humano em primeiro lugar, garantindo a todos o acesso às informações e serviços públicos.

ESCOLA DESENVOLVE PROJETOS SUSTENTÁVEIS

A Secretaria Municipal de Educação, em parceria com a Nestlé, lançou no mês de setembro o programa “Nestlé Faz Bem Cuidar”. O projeto é voltado às Escolas Municipais de Educação Infantil e um dos temas propostos foi a redução do desperdício nas Escolas. A Escola Municipal Lucilene do Nascimento, localizada no bairro São José, adotou ações simples para atingir este objetivo que contribuem muito para preservação do planeta.


Entre as atividades desenvolvidas estão a reciclagem de todo papel “limpo” usado pela escola, uso das duas faces dos papeis sulfite, papeis pardo e outros; maior otimização nos usos de diversos materiais escolares utilizados para trabalhos e atividades festivas que são rapidamente descartados e geralmente sem possibilidade de reciclagem; redução dos resíduos alimentares produzidos pela escola dando possibilidade para as crianças optarem pelo que querem comer; campanhas internas para reduzir o consumo em ambiente escolar de energia e água; uso das canecas para beber água em substituição aos copos de plásticos descartáveis e recolhimento de pilhas para descarte correto.


Desde agosto as professoras estão trabalhando a sustentabilidade por meio de textos, vídeos e músicas. Com os debates, chegaram à conclusão de que era preciso por em prática conceitos que refletissem uma maneira mais efetiva de conservar o meio ambiente. “A sustentabilidade é um tema que podemos trabalhar com as crianças em ações do dia-a-dia, como uma reflexão sobre o uso indevido de sacolas plásticas, reciclagem, recolhimento de pilhas, reutilização de papel sulfite, papel pardo e cartolina. Com essas ações nós queremos orientar e sensibilizar os alunos e seus familiares quanto ao consumo consciente”, disse a diretora Márcia Cristina Lia Neiva Ribeiro.

ESCOLA RESGATA BRINCADEIRAS TRADICIONAIS

Com frequência ouve-se dizer que as crianças de hoje em dia não sabem mais brincar, pois tudo resume-se a disputas em partidas de videogame, jogos de computador e programas de TV. As tradicionais brincadeiras perderam espaço para a tecnologia. Os nomes podem mudar de região para região, mas na essência meninas brincavam de passa-anel, amarelinha ou corda, enquanto os meninos jogavam bolinha de gude, pião ou faziam cabo de guerra. No coletivo, queimada, esconde-esconde, elefante colorido e corre-cutia.


O Projeto da Escola Municipal Lucilene do Nascimento visa resgatar as brincadeiras, brinquedos, histórias e parlendas que fizeram parte da infância dos professores, pais e avós dos alunos. São várias atividades, entre elas a “dança da cadeira”, “corrida de saco”, “pião”, “corre cutia”, “cabra cega”, “amarelinha”, “elástico”, “pula corda”, “cabo de guerra” e “queimada”. Entre as parlendas e cantigas estão a “marcha soldado”, “tumbalacatumba”, “fui morar numa casinha”, “atirei o pau no gato”, entre outras.


Com esse resgate os profissionais da escola perceberam uma maior participação dos pais nas atividades escolares e, inclusive, em casa com os filhos, como explica a diretora Márcia Cristina Lia Neiva Ribeiro. “Esse projeto conta com a presença dos pais e da comunidade na escola, que trazem brincadeiras do seu passado, promovendo a troca de experiência entre as gerações”, explica.

CONFECÇÃO DE BRINQUEDOS


Paralelo ao projeto de brincadeira, a escola também se preocupa com o meio ambiente, por isso as crianças também passaram a construir brinquedos com materiais recicláveis. Os materiais recicláveis que certamente iriam para o lixo agora fazem a alegria dos pequenos. Garrafas pet viram “bilboquê” e “vai e vem”, o jornal foi transformado em “peteca” e “rabo de gato” e as latinhas viraram “pé na lata”.

ALUNOS ESCREVEM CARTAS AO PAPAI NOEL

A Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Francisca de Arruda Fernandes está desenvolvendo com alunos do 2º ano o projeto “Escrita da Carta para o Papai Noel”. “Ele está sendo desenvolvido pelo segundo ano consecutivo. Em 2009 foi realizado com alunos da 3ª série. Foi emocionante ver a alegria nos rostos das crianças ao receberem os presentes, pois eles não sabiam se as cartinhas seriam respondidas”, diz a professora responsável Rita Minari.



Ao todo, 25 alunos escreveram as cartinhas para o papai noel e foram entregues a amigos da professora que se propuseram a colaborar. Na primeira reunião de pais, Rita Minari comunicou que iria realizar esse projeto e eles adoraram. “Minha filha vai amar a surpresa, assim como as outras crianças da turma. Esse projeto é excepcional”, comenta Marcela, mãe de Any Carolina.


Os alunos se prepararam e escreveram com bastante entusiasmo. Após esse momento, a professora entregou os pedidos aos colaboradores. Entre eles estão bonecas, carrinhos de controle remoto, roupas e chuteiras.


Os presentes serão entregues em uma festa de confraternização que acontecerá no dia 8 de dezembro, com direito a bolo, salgadinho, refrigerante e o próprio papai noel, para fazer a alegria da criançada. “Esse ano, mesmo estando afastada da minha sala de aula para assumir o cargo de orientadora pedagógica na Secretaria Municipal de Educação, eu fiz questão de realizar esse projeto, que me deixa muito realizada. Nada é mais maravilhoso do que ver o sorriso e a alegria estampados nos rostos da garotada”, conclui Rita.

ESCOLAS MUNICIPAIS DISPUTAM PARTIDA DE FUTEBOL

Na tarde de hoje (22), alunos das 3ª e 4ª séries das escolas municipais Cristiano Olsen e Professor Joaquim Dibo disputaram partida de futebol de salão na quadra da EMEB Cristiano Olsen. Antes, meninas da escola anfitriã realizaram apresentação de dança. As unidades funcionam em período integral e proporcionam oficinas recreativas e de educação física aos estudantes.


Segundo a coordenadora Lucinéia Dias Koga, da Escola Cristiano Olsen, o objetivo do jogo é promover a socialização entre as turmas. “Mesmo sendo uma disputa, a intenção é promover a socialização, desenvolvendo a cooperação e o respeito, além de construir regras e valores”.


Essa é a primeira vez que as duas escolas desenvolvem projetos conjuntos e o resultado foi considerado muito positivo. A escola vencedora foi Joaquim Dibo, por 7x4. As torcidas estavam animadas e mostraram que o importante é competir.


“É muito importante que os nossos alunos se conheçam e se respeitem. Eu parabenizo as duas escolas pela iniciativa de incluir o esporte e promover a interação e a competição saudável”, diz a secretária municipal de Educação Beatriz Soares Nogueira.

ALUNOS FAZEM ARTESANATO COM RETALHOS

A Escola Municipal Maria Aparecida Pimentel Ferraz realizou sexta-feira(19) uma Exposição de Artes inspirada no livro “A Colcha de Retalhos”, de Conceil Corrêa da Silva e Nye Ribeiro Silva. O livro fala de lembranças, de saudade e da relação com a vovó. Com essa inspiração e ajuda das professoras, os alunos confeccionaram colchas de retalhos, tapetes, cortinas e almofadas, pintaram telas, enfeitaram uma árvore de natal e construíram uma casinha de boneca. A matéria-prima utilizada foi de retalhos de tecido, garrafas pet, E.V.A., latas e caixas de papelão.



A diretora da Escola, Ana Cláudia Denadai Ribeiro explica que todos os alunos desenvolveram o trabalho, inclusive os de berçário. “Esse projeto teve início no quarto bimestre. Porém, desde o segundo as professoras começaram a trabalhar o livro em sala de aula. Após os alunos conheceram a história começou o processo de produção, com a participação de todos. Eles recortaram, colaram os tecidos e pintaram as telas. Até os alunos do berçário ajudaram”. A exposição é aberta aos pais e fica na escola até a próxima quarta-feira (24).



Sobre o livro

O livro “A Colcha de Retalhos” conta de forma agradável e animada a história de Felipe, um garotinho que mora com os pais, mas sempre passa as férias de verão na casa da avó. A vovó gosta de deixar o garotinho feliz, por isso cozinha guloseimas apetitosas que ele adora comer.




Certo dia, o menino encontra uma colcha na cama da sua avó, mas não é uma peça qualquer, é uma colcha colorida, feita com retalhos de tecidos dos mais diversos tipos. Felipe deita na cama, fica observando a colcha, enquanto vovó conta para ele histórias relembrando acontecimentos marcantes. Esse encantamento com os pedaços de pano acaba despertando nele algo novo. Um sentimento estranho para um garotinho tão pequeno: pela primeira vez ele percebe que está saudoso pelo tempo que não volta.

ASSOCIAÇÃO AFRO PROMOVE PALESTRAS EM ESCOLAS

A herança de liberdade deixada por Zumbi e a influência da cultura africana na sociedade brasileira foram discutidas durante toda semana em ações realizadas nas Escolas Municipais de Educação Básica (EMEB) para comemorar o Dia da Consciência Negra (20). Membros da Associação Cultural Afro-Brasileira de Araçatuba visitaram algumas escolas para ministrar palestras e contar histórias para os alunos.


A professora de história Ivanda da Cunha Ferrari contou uma história sobre a amizade de um menino branco e de um nascido na senzala. Outros integrantes da associação detalharam informações sobre a vinda dos negros ao Brasil e suas conquistas.


Entre as escolas que participaram estão José Herculano de Araújo Ordine, que recebeu a visita na quarta-feira. No total, 213 alunos conheceram um pouco mais sobre a luta dos negros. Na quinta-feira, 201 alunos da EMEB Mário de Moura ouviram a história contada pela professora Ivanda Ferrari. Hoje (19), foi a vez de 549 estudantes na Escola Municipal Leonísia de Castro conhecerem a história afrodescendente no Brasil.

A secretária municipal de Educação Beatriz Soares Nogueira explica a importância de realizar atividades em comemoração ao Dia da Consciência Negra. “Ações como essas realizadas nas escolas são importantes para que as crianças reflitam sobre a história dos negros. Não podemos negligenciar essa história, devemos transformá-la em oportunidades”.

Importância da Data

A criação desta data serve para conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira. A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão.

PROJETO PROMOVE SAÚDE EMOCIONAL

Alunos do 2º ano do Ensino Fundamental que estão participando do programa “Amigos do Zippy” participaram de uma aula muito especial. Como parte do processo, eles estão aprendendo nesse módulo sobre “Mudanças”. Esse é um dos temas mais importantes, pois é em ocasiões de mudança que muitos adultos se desestruturam.


Toda mudança implica em alguma perda e nenhum de nós gosta de perder algo, ainda mais quando não tem volta. Mas, saber lidar com perdas promove nossa saúde emocional, como explica a presidente da ASEC (Associação pela Saúde Emocional de Crianças), Tânia Paris. “Uma das perdas mais difíceis é quando alguém que amamos morre. No primeiro momento, pode parecer que tudo morreu com ela. Mas, com o tempo, pode-se perceber que nosso sentimento de amor e todas as lembranças podem permanecer em nosso coração”, explicou.

Adultos costumam visitar cemitérios em momentos de dor e, frequentemente, têm dele a impressão de um local mórbido. Essa impressão aliada aos filmes de terror contribui para que as crianças tenham medo de cemitério, o que não as ajuda em nada.

Após a aula em que as crianças aprenderam que todo ser vivo morre, e que a morte é um processo natural, elas foram visitar um cemitério numa condição muito especial: sem que ninguém estivesse sendo sepultado, o que facilita a observação sobre os traços de amor que os adultos ali deixam para lembrar seus entes queridos, como flores, placas, poemas.

Monitorados pelos professores, eles passearam pelas alamedas e pesquisaram as homenagens que ali se encontram e perceberam que é um lugar como outro qualquer. “Quando nós chegamos aqui, os alunos sentiram um pouco de receio, mas em alguns minutos perceberam que o cemitério é um local tranquilo e que não é nada daquilo que eles vêem pela televisão”, disse a professora da Escola Henny Feraz Homem, Jandira Helena Borborema.

O Governo Municipal disponibilizou ônibus para levar as crianças. No dia 17 participaram do passeio alunos das escolas Anna Barros, Egles Gabas, Leonísia de Castro, Fausto Perri, Euza Neuza Marcondes Lários e Mário de Moura. Quarta-feira(18), foi a vez das escolas Darcy Fontanelli, Henny Ferraz Homem, Selma Trevelin, Maria de Freitas Souza, José Herculano, Joaquim Dibo, Francisca Arruda Fernandes, Maria Adelaide Cardoso, Monsenhor Victor Ribeiro Mazzei e Carmélia Mello Fonseca. Estudantes nas escolas Floriano Camargo Arruda Brasil, Leda Aparecida Martins, Antônio Rodrigues e Índio Poti participaram na quinta(19). Ao todo, 957 crianças visitarão o cemitério.


Essa aula é conduzida em 19 países onde o programa está em operação. A ASEC (Associação pela Saúde Emocional de Crianças), responsável pelo programa, reporta que nesses sete anos em que “Amigos do Zippy” está no Brasil nunca houve incidentes. Pelo contrário, os pais costumam notar uma diminuição de medo nas crianças e um entendimento que lhes permite encarar com um pouco mais de tranquilidade quando algum familiar se vai.

AMIGOS DO ZIPPY

“Amigos do Zippy” é um programa de educação emocional que a Secretaria Municipal de Educação implantou na rede pública para aplicação com crianças pequenas, na faixa de seis a sete anos. Ele ensina, na idade certa, como lidar com dificuldades, desenvolvendo habilidades que permitem que as crianças enfrentem positivamente os problemas e crises que a vida certamente lhes reserva.

Os alunos já aprenderam a reconhecer seus sentimentos, buscar formas positivas para lidar com eles quando não estão bem, escolher em quem confiar, fazer amizades e reconciliar-se com os amigos, comunicar problemas, pedir e oferecer ajuda. Atualmente estão desenvolvendo habilidades para resolver conflitos.

ESCOLAS DESENVOLVEM AÇÕES CONTRA DESPERDICIO

A Secretaria Municipal de Educação (SME) de Araçatuba, em parceria com a Nestlé, iniciou na última quarta-feira (17) o segundo encontro do programa Nestlé Faz Bem Cuidar. A formação reuniu diretoras, coordenadoras e professoras das Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEIs), que discutiram temas ligados ao meio ambiente. Na ocasião, algumas educadoras relataram ações que são realizadas em suas escolas e que contribuem para redução do consumo e água e do desperdício de alimentos.O curso aconteceu no Grêmio da Nestlé.

A diretora da Escolas Municipais de Ensino Básico (EMEB) Alice Couto de Moraes, Carmem Sílvia Soares, explicou que algumas mudanças foram realizadas em sua escola após o primeiro encontro. “Na minha escola, nós abolimos o uso de copos descartáveis, até mesmo os de cafezinho. Além disso, nós estamos conscientizando as crianças sobre o desperdício de água. A merenda escolar também sofreu mudanças. Antes nós fazíamos um determinado número de comida e geralmente sobrava muito, agora nós passamos a fazer comida para a quantidade certa de crianças, para evitar que sobre muita comida”, diz.

Várias escolas aderiram a novos hábitos, a EMEB Sônia Maria Corrêa implantou torneiras automáticas nos banheiros, para evitar que as crianças deixem ela aberta na hora de escovar os dentes. A EMEB Cláudio Evangelista Teixeira iniciou a coleta seletiva de lixo e a coleta de pilha. A partir do programa Nestlé Faz Bem Cuidar as escolas podem propor ações e trocar experiência que possam contribuir para preservação do nosso planeta.

NESTLÉ FAZ BEM CUIDAR

O Programa Nestlé Faz Bem Cuidar atua no desenvolvimento rural e na educação ambiental com foco na preservação da água. Com esse compromisso, o Programa da Fundação Nestlé Brasil produziu um conjunto de cartilhas para ajudar os educadores na importante tarefa da educação ambiental. A cartilha apresenta brinquedos e brincadeiras que pertencem à cultura das crianças do Brasil e são apenas sinais da imensa riqueza dos movimentos experimentados na convivência entre crianças e natureza. Todas as educadoras da rede que participaram do evento receberam o material pedagógico.

A proposta do projeto é despertar um compromisso em relação às questões ambientais, destacando os temas água, coleta seletiva de lixo, desmatamento, aquecimento global entre outros. Este processo é realizado por meio da capacitação dos educadores das escolas em parceria com a Secretaria Municipal de Educação. Consultores contratados pela Fundação Nestlé Brasil são os responsáveis pela metodologia de transmissão dos conceitos de preservação ambiental para os educadores participantes e consequentemente para as crianças, adolescentes, suas respectivas famílias e comunidade em geral.

ALUNOS DA EJA FALAM SOBRE AS EXPECTATIVAS

A Educação para Jovens e Adultos (EJA) é uma forma de ensino da rede pública no Brasil, que tem como objetivo desenvolver o ensino fundamental e médio com qualidade, para as pessoas que não possuem idade escolar e que não tiveram oportunidade de concluir os estudos. É importante lembrar que a EJA tem a cada dia uma preocupação maior com os estudantes. Desta forma, os alunos da 3ª e 4ª série da Escola Municipal Profª Hélia Pinholi Mungo relataram suas experiências durante o ano letivo e falaram sobre as expectativas para 2011.


“A Escola me ensinou tudo que queria saber: ler e escrever melhor. Matemática, eu não tinha noção de como resolver os problemas. Hoje, estou craque. A minha professora é muito legal. Teve muita paciência comigo; me explica a mesma coisa várias vezes até eu entender. E para o próximo ano espero poder aprender mais do que já aprendi”, diz Rosilene Cavalcante da Silva Costa. Para a aluna Simone Cristina a experiência tem sido ótima.


“A escola para mim está sendo muito significante. Aprendi muito em tão pouco tempo, graças à Deus e a esta escola tão maravilhosa. Minha vida profissional melhorou muito. A escola me fez sentir útil em todos os sentidos da minha vida. Espero chegar na 5ª série assim, cheia de entusiasmo. Tenho certeza que o meu futuro será brilhante”, explica.


Aprender matemática é uma das coisas do qual os alunos mais se orgulham. “Alguns anos atrás eu não sabia nem fazer conta. Hoje, já sei fazer quase tudo. Aprendi a fazer muitas coisas que não sabia. Estou muito satisfeito com tudo e gostaria de agradecer à Secretaria Municipal de Educação e ao apoio da Coordenadora Cíntia, que mora no meu coração. Cíntia, obrigado! Sei que um dia vamos nos encontrar de novo e, se fiz coisas erradas, peço perdão. Estou muito feliz por estar indo para 5ª série e sei que a EJA vai deixar muita saudade”, comenta o aluno Fernando Vital.


“A escola me ajudou a melhorar muito na matemática e na dificuldade que eu tinha para escrever. Me ajudou a desempenhar melhor o meu trabalho, pois trabalho com registro e números. Gostaria de agradecer aos meus colegas por terem me recebido tão bem e serem tão legais comigo. Agradecer também à professora Luciana por me ensinar tão bem e ter tanta paciência com os alunos. Espero que no ano que vem eu continue estudando, e, assim, consiga buscar um meio de vida melhor”, relata Edcarlos Dias dos Santos.



Para as professoras Cíntia Feitosa e Luciana Duran o trabalho é muito gratificante. “Nós, professoras, sentimos muito orgulho com os progressos dos nossos alunos. Para um profissional da área de Educação é estimulante chegar no fim da sua jornada anual e ouvir relatos de que o nosso trabalho vem sendo bem desenvolvido. É um sentimento de papel cumprido. Estamos muito felizes com o resultado do nosso trabalho, alcançando um alto índice de aprovação dos alunos”.

ALUNOS EXPÕEM TRABALHOS SOBRE CULTURA AFRO

O Governo Municipal de Araçatuba comemora de 16 a 20 de novembro a Semana da Consciência Negra com uma extensa programação. A agenda conta com atrações especiais e diversas manifestações artísticas, além de apresentações de hip hop, que trazem na pauta discussões sobre comportamento e solução de problemas para a juventude negra brasileira. Toda a programação é gratuita e aberta ao público.


Teve início ontem (16) uma exposição de trabalhos realizados por alunos da Rede Municipal de Ensino. As EMEBs Profª Maria Adelaide Camargo Cardoso e Monsenhor Victor Ribeiro Mazzei ficaram responsáveis pela culinária. A EMEB Profº Lauro Bittencourt ficou responsável pelo tema danças e vestuário e as EMEBs Cristiano Olsen e Profª Leda Aparecida Lima Martins. A exposição é realizada na Prefeitura Municipal e fica até o dia 19 (sexta-feira).


De acordo com a professora responsável pela exposição, Marisa Rodrigues Pacheco Silva, essa exposição é fundamental para que aconteça um resgate da cultura afro, com base na Lei 10.639/03 que estabelece a obrigatoriedade do ensino da História Afro-Brasileira e Africana no Ensino Fundamental e Médio. “A exposição conta ainda com um arquivo de fotos e quadro da Associação Afro-Brasileira e um acervo de livros da Secretaria Municipal de Educação”, explica Marisa.


HISTÓRIA

O Dia da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro no Brasil e dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695. Algumas entidades como o Movimento Negro organizam palestras e eventos educativos. Outros temas debatidos pela comunidade negra e que ganham evidência neste dia são: inserção do negro no mercado de trabalho, cotas universitárias, identificação de etnias, beleza negra e outros.

PALESTRA REÚNE PROFESSORES DO AMIGOS DO ZIPPY

Na próxima semana, professores que participam do Programa Amigos do Zippy realizarão uma aula diferente, que tem como um dos eixos o tema “Mudanças”. Por conta disso, a Secretaria Municipal de Educação em parceria com a equipe de coordenação do programa oportunizou no último sábado (6) a palestra “Falando de Morte com Crianças”.

A palestra foi ministrada pela psicóloga Eliane Alves, da equipe do Laboratório de Estudos sobre a Morte (LEM) do Instituto de Psicologia da USP. De acordo com pesquisas, este sentimento tem provocado medos e angústias nas crianças, sendo um conteúdo importante e, ao mesmo tempo, delicado de ser trabalhado. O objetivo foi fortalecer os professores para mediação da aula.

O programa

O foco do programa é a criança com idade entre seis e sete anos. De acordo com especialistas, é nessa fase que elas desenvolvem suas habilidades e aptidões, “pois conseguem entender e assimilar as situações-problemas. Se crianças pequenas aprenderem a lidar com suas dificuldades, elas serão mais aptas a lidar com problemas e crises na adolescência e na idade adulta”, explica a presidente da Associação pela Saúde Emocional de Crianças (ASEC), Tânia Paris.

Zippy é um inseto da espécie bicho-pau amigo de várias crianças. Ele passa por muitas dificuldades em sua vida e a cada semana elas aumentam. Ele e sua turma começam a enfrentar os problemas e aprendem, de forma interativa, como encarar os desafios do dia-a-dia.

O Programa Amigos do Zippy não diz às crianças o que elas devem fazer. Não há afirmações como "esta solução é boa e aquela é ruim". Ao invés disso, encoraja as crianças a explorarem alternativas e a pensarem por si mesmas. O papel dos professores no “Amigos do Zippy” é de muita importância. Além das atividades em sala de aula, as crianças são incentivadas a discutir os conceitos com os pais. Os professores da Rede Municipal passam por um curso de formação onde aprendem trabalhar com os módulos apresentados.

EDUCAÇÃO REÚNE DIRETORAS EM HTPC COLETIVA

Diretoras das escolas municipais de Educação Infantil e Ensino Fundamental participaram nesta quinta-feira (11) de HTPC (Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo) na Secretaria Municipal de Educação (SME). Elas discutiram propostas, trocaram experiências para melhorar a qualidade do ensino no Município e assistiram palestra sobre Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) com a diretora pedagógica do Colégio Toledo Eline Roseane de Barros e Lima Bueno.


Os encontros acontecem quinzenalmente e são acompanhados pela equipe de Supervisão da Secretaria. “HTPC é um encontro de formação para as diretoras da Rede Municipal de Ensino. Nos encontros são abordados temas importantes do cotidiano das escolas”, explica a supervisora de Ensino Deine Esly Iglesias Junqueira Hernandes.

Segundo a diretora da Escola Municipal Professora Mariana Zancheta Venturoli, Maria Deine Souza Hassegawa, “os temas abordados são muito importantes. No dia-a-dia, nós enfrentamos várias situações relacionadas ao ECA. Através da palestra foi possível esclarecer várias dúvidas. A palestrante nos orientou sobre atitudes a serem tomadas, além de explicar vários artigos do estatuto”.


Para a secretária municipal de Educação Beatriz Soares Nogueira, “A HTPC de gestores, é um momento em que as diretoras se reúnem para propor ações, tirar dúvidas, apresentar propostas. Por isso nós valorizamos. A cada encontro as diretoras recebem informações importantes que auxiliam na administração da escola”, ressalta Beatriz.

ALUNOS RECEBEM ORIENTAÇÃO ODONTOLÓGICA

Na tarde de ontem(10), alunos da Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Cláudio Evangelista Teixeira receberam a visita de pós-graduandos do Departamento Odontológico Infantil e Social da Unesp de Araçatuba para realização de exame preventivo. Todas as crianças foram examinadas, incluindo as de berçário.


De acordo com a dentista Renata Colturata, os exames preventivos devem ser realizados desde cedo. “É importante esse contato com as crianças do berçário. Dessa forma, elas se acostumam com a presença do dentista e facilitam o atendimento clínico”.

A visita faz parte de um projeto de pesquisa desenvolvido pelo departamento com o objetivo de diagnosticar os principais problemas bucais. “Através do diagnóstico é possível identificá-los. A partir daí nós enviaremos um relatório à Prefeitura, para que medidas preventivas e curativas sejam tomadas” explica o dentista José Nayme.


O exame preventivo será realizado em todas as 63 escolas municipais de Araçatuba. Dentre elas, oito possuem dentista integrado à equipe escolar. “Nós sabemos que a prevenção ainda é o melhor remédio. Por isso, eu acho muito importante que as crianças realizem exames preventivos, especialmente alunos do berçário. É necessário incluí-los no processo, pois quanto mais cedo receberem tratamento melhor será a adaptação”, afirma a coordenadora Déborah Alves Basso.

Saúde Bucal

A Escola Cláudio Evangelista Teixeira recebe quinzenalmente a visita da dentista Janaina Zavitoski Silva, profissional da Unidade Básica de Saúde (UBS), no Bairro Alvorada. Ela e a auxiliar Kátia Rafael Barbiero de Lima desenvolvem várias ações educativas com as crianças.Palestras sobre higiene bucal, vídeos educativos e escovação supervisionada estão entre as atividades. As crianças também recebem kits com pasta de dentes e escovas, que são trocadas regularmente para evitar proliferação de bactérias. O projeto direcionado para faixa etária de três anos é iniciativa da Secretaria Municipal de Saúde.

PROJETO PEDAGÓGICO MISTURA ARTE E BRINCADEIRAS

A Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Camila Tomashinsk iniciou em outubro o projeto “Brinquedos e Brincadeiras” e, a partir desse tema, as professoras decidiram complementar o projeto com atividades artísticas. Há duas semanas as crianças iniciaram a pintura de telas: algumas se inspiraram no artista plástico Romero Brito, outras utilizaram tinta guache e colagens de tecidos.



A coordenadora Maria Cristina Zipiko Manoel explica o objetivo do projeto. “Nossa intenção é despertar nos alunos o gosto pela arte através de diferentes técnicas utilizadas, mostrando que ela também pode ser divertida”.


Os alunos da Etapa 1 utilizaram a técnica da pintura com esponja. A professora Norma de Oliveira Santos molhou vários pedaços em tintas coloridas. As crianças colocaram o material sobre a tela e pressionaram a esponja com força. Dessa forma, a tinta se espalhava formando vários desenhos. “Eu decidi utilizar essa técnica porque é divertida e deixa as crianças livres para brincarem com arte”, explica a professora.


Outra turma que utilizou tinta guache como matéria prima foi a Etapa 1B. Para desenvolver a atividade a professora Valdete Pereira Rodrigues utilizou moldes de flores. “No último bimestre nós trabalhamos o tema plantas. Então, eu resolvi utilizá-lo para confecção das telas. As crianças estão adorando esse trabalho e todos estão entusiasmados com o projeto”.A secretária municipal de Educação Beatriz Soares Nogueira explica que os projetos envolvendo artes são essenciais para que os alunos possam se descobrir. “Nós fizemos questão de incluir as telas no kit escolar, pois a arte estimula as crianças e faz com que elas se descubram”.

1ª Queima do Alho Solidária

O evento aconteceu no Recinto de Exposições Clibas de Almeida Prado em parceria com Secretária Municipal de Cultura e Secretaria Municipal de Educação. Além da questão solidária, o objetivo foi proporcionar aos convidados um "retorno ao passado" como propôs o tema, apresentando a cultura popular da nossa região através de manifestações folclóricas, dos tropeiros, berranteiros, catireiros, música raiz, Folia de Reis, artesanato, com um resgate histórico e cultural do ciclo da pecuária no município.




O ex-vereador Boatto,o prefeito Cido Sério e a a Secretária Municipal de Assistência Social posaram com integrantes do grupo de Folia de Reis



O secretário Municipal de Cultura Hélio Consolaro também esteve presente no evento

A professora Cláudia Colli, o prefeito e Cida Nascimento

A Equipe de voluntários do Hospital Ritinha Prates ao lado do prefeito e da secretária Cidinha Lacerda