Educação recebe doutoras da UFSCar nesta sexta-feira

O AEE (Atendimento Educacional Especializado), que é um projeto da Secretaria Municipal de Educação de Araçatuba (SME), busca incluir a criança com deficiência no convívio escolar. Para isso, capacita seus professores para que possam atuar instruindo família e escola na educação do aluno.

Na próxima sexta-feira (27), as professoras do AEE receberão palestras de profissionais da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A partir de pesquisas realizadas na Rede Municipal de Ensino, a equipe de Orientação Pedagógica e a Chefe de Divisão da Educação Inclusiva, Márcia Faria, lançaram o convite às Doutora Enicéia Mendes e Doutora Gabriela Tannus para que palestrassem nesta semana.

ABORDAGENS
A Doutora Enicéia Mendes apresentará duas abordagens de serviço em Educação Especial na perspectiva da Inclusão Escolar: “Ensino e Consultoria Colaborativa”. A palestrante destacará um processo investigativo coordenado por ela e modelos implantados a partir dele.

Já a Doutora Gabriela Tannus falará sobre a “Concepção do Planejamento Educacional Individualizado (PEI)”, apresentando modelos de PEI nos países que possuem este artifício como Legislação Nacional e a situação desse modelo na legislação brasileira.

A reunião será na Secretaria Municipal de Educação (SME), a partir das 7h, onde também participarão da reunião as coordenadoras do Ensino Fundamental.

Grupo de Araçatuba representa cidade em Bento de Abreu

A cultura araçatubense está sendo valorizada por toda a região, prova disso é a atuação do grupo de dança Catira “Novos Araçás” em cidades próximas. No último domingo (22) o grupo se apresentou na 2ª Cavalgada de Gabriel Monteiro.

A cavalgada foi organizada pela Prefeitura Municipal de Gabriel Monteiro em parceria com a Câmara Municipal e com a Paróquia São Pedro Apóstolo. O evento contou com um almoço beneficente para 1,2 mil pessoas. A verba foi repassada para a “Casa Caminho de Nazaré”.

EQUIPE

Para se apresentar, o grupo “Novos Araçás” contou com sete dançarinos e dois violeiros, colhendo os frutos de um trabalho que já vem sendo realizado há quase quatro anos.

“Estamos a todo vapor. Resgatando e construindo a nossa cultura caipira e a dança catira, que já estava praticamente extinta”, declarou Claudia Colli, presidente do Centro de Tradições Culturais de Araçatuba.

O grupo de dança Catira “Novos Araçás” recentemente se apresentou no “Culturaça”, no bairro TV, e no lançamento da Expô 2012. Na região, já esteve representando Araçatuba, também, em Guararapes, Lourdes, Bento de Abreu e Birigui.

Secretaria de Meio Ambiente promove ação de educação

A Prefeitura de Araçatuba realiza, frequentemente, ações voltadas à educação e à valorização ambiental. Na última sexta-feira (20), por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SMMS), as atividades de conscientização aos recursos naturais do planeta aconteceram na escola municipal Monsenhor Víctor Ribero Mazzei.

A aula especial contou com teatro de fantoches por meio da peça "Lixo no Lixo"; jogo da trilha ecológica; caça ao tesouro ecológico, palestra sobre os benefícios da árvore; pintura facial com o tema natureza e meio ambiente, e ainda uma oficina de desenho.

Além disso, as crianças que estão na faixa etária entre seis e dez anos, também assistiram à apresentação de cinema sócio ambiental e músicas, e danças elaboradas com temas específicos sobre cooperação e ambiente. Esse trabalho, além de promover cidadania, forma cidadãos conscientes com o mundo em que vivem.

Grupo estuda instalação obrigatória de bibliotecas

Na manhã dessa quinta-feira (19), as coordenadoras e diretoras das escolas de ensino fundamental da Rede Municipal de Ensino se reuniram na Secretaria Municipal de Educação (SME). Todas participaram do Grupo de Estudos de Leitura e Literatura Infanto-juvenil, visando estabelecer adequações das escolas à Lei de nº 12.244/2010.

 A Lei estabelece que toda escola, seja pública ou privada, deve ter uma biblioteca a disposição dos alunos, disponibilizando no mínimo um título por aluno matriculado na mesma.

“Araçatuba, se antecipando a esse movimento, em 2009 começou a discutir essa questão da presença do livro e da literatura na rede municipal de ensino. Já que a leitura é a ‘espinha dorsal’ de toda a escola ou pelo menos deveria ser”, explicou Antonio Luceni, que é orientador do grupo.

A lei ainda estabelece o prazo de 10 anos, ou seja, até 2020 para a adequação das bibliotecas caracterizadas por um acervo de livros, materiais videográficos e demais documentos registrados para consulta e estudos dos alunos.

TEMA DA SEMANA

O Grupo de Estudos de Leitura e Literatura Infanto-Juvenil acontece desde 2009 e realiza suas reuniões toda quinta-feira com duração de três horas, sendo que a cada semestre abordam um tema diferente. Nesta semana o estudo foi sobre a seleção dos acervos, que devem ser escolhidos de acordo com que imprime a realidade dos alunos.

“As escolas precisam vislumbrar as necessidades e carências que cada comunidade e cada criança têm. Esse olhar influirá nas obras e autores escolhidos e isso tudo vai traduzir de algum modo, as preocupações da comunidade escolar com um todo”, diz Luceni.

USO CORRETO

Em sua apostila, o grupo recebe explicações teóricas e práticas sobre o uso do livro correto para mudar a realidade do ser humano, analisando suas relações e como ele vê outros seres humanos a sua volta.

“Por essas questões serem significativas e relevantes para aquele determinado grupo de pessoas
(comunidade), é que a biblioteca surtirá o efeito prático”, afirma Luceni. Para a próxima reunião o assunto será sobre organização do acervo, com explicações de como e por que é importante a organização da biblioteca para o uso dos alunos.

Para comemorar Dia do Índio, Cemfica visita aldeia

Para comemorar o Dia do Índio (19 de abril), o Centro Municipal de Formação Integrada da Criança e do Adolescente (Cemfica) Ary Bocuhy, do bairro Água Branca, promoveu uma atividade especial essa semana. Os alunos do 3º, 4º e 5º ano visitaram a aldeia Icatu, localizada na cidade de Braúna, na região de Penápolis.

A aldeia possui somente uma escola, que atende a 15 alunos que estudam na Educação Infantil e no Ensino Fundamental até o 5º ano. Nessa escola, além de aprenderem o Português, as crianças também estudam as línguas indígenas Caingangue e Terena.

ARTESANATO

Os alunos do Cemfica conheceram os artesanatos feitos pelos índios, objetos que os índios usavam antigamente e fizeram uma trilha pela mata onde se divertiram em pontes e em balanços e cipós nas árvores.

Segundo Rita Minari, coordenadora do Cemfica, as atividades relacionadas ao Dia do Índio foram iniciadas anteriormente com os alunos por meio de leitura e criação de textos. As crianças também assistiram a documentários e fizeram colares típicos.

“Isso é importante para eles conhecerem nossas origens, a importância do artesanato e entenderem que tudo que nós sabemos hoje vem dos índios, desde comidas até remédios”, finalizou Rita. No final da visita, os alunos da escola de Braúna apresentaram danças indígenas e um coral aonde cantaram músicas em português e nas línguas indígenas.

A ALDEIA

Na aldeia Icatu vivem 38 famílias de origem indígena, que moram em 32 casas de alvenaria que foram feitas pelo governo do estado. Além da escola, a aldeia possui um posto de saúde para atendimento de emergências e uma igreja.

Primeiro 'Cerimonial do caderno' emociona pais de alunos

A escola Alice Couto de Moraes, no bairro Paraíso, realizou, nesta terça-feira (17), “Cerimonial do caderno”, que é uma ação pioneira em valorizar a importância do caderno na vida estudantil da criança.

O projeto tem como objetivo enfatizar o valor do caderno, que foi entregue aos pais para serem personalizados, trabalhando essa valorização dentro do lar. Os pais participaram do cerimonial passando o caderno à professora e essa, por sua vez, entregando ao aluno, simbolizando o trabalho conjunto das duas partes na educação da criança.

JURAMENTO Antes da entrega do caderno, os alunos fizeram um juramento de cuidar, guardar e valorizar o caderno durante a vida. A atitude emocionou os pais presentes, com direito a lágrimas e muitas palmas.

“Isso faz com que quando a criança for usar o caderno use com cuidado”, diz Sandra Sanches, coordenadora da escola. A partir de agora, as crianças começarão a trabalhar as atividades em sala de aulas utilizando o caderno estilizado. COMEMORAÇÃO

Os alunos da Etapa 2 fizeram bolos de chocolates para comemorar a entrega dos cadernos. O bolo de chocolate foi feito em sala de aula, onde as professoras puderam trabalhar numeração, adição, cores e formatos durante a receita.

Alunos fazem bolos para “Cerimonial do caderno”

Na manhã desta terça-feira (17), os alunos da escola Alice Couto cozinharam bolos durante a aula. As professoras trabalharam numeração, embalagens, cores e vários outros aspectos dos ingredientes de uma forma pedagógica durante a receita.


O bolo de chocolate foi o escolhido para a atividade. Os bolos serão para a aprendizagem e também, oferecidos aos pais presentes logo mais, às 17h durante o “Cerimonial do caderno”.


O CERIMONIAL
O “Cerimonial do caderno” na própria escola. O evento é para enfatizar a importância do caderno da vida estudantil das crianças. Os cadernos foram entregues aos pais na semana anterior para personalizarem junto com a criança em casa. Foram feitos pinturas, colagens, desenhos e foi solicitado aos responsáveis construírem com a criança além da capa uma contracapa para o caderno.


“Porque o caderno é uma referência no estudo da criança. Junto com os pais elas aprenderão, desde já, a cuidar do caderno”, diz Sandra Sanches, coordenadora da escola.


Junto a isso as professoras, em sala de aula, trabalham a importância do caderno com os alunos. E para o cerimonial apresentarão um tipo de juramento de cuidado e valorização do companheiro de estudos.

Carteiro visita escola para ilustrar projeto de leitura

Um carteiro visitou a escola Alice Couto de Moraes, no Paraíso, nesta segunda-feira (16). A visita faz parte do projeto “Contos, cantos e encantos”, realizado na escola como uma adaptação da proposta “Fazer em cantos” da Secretaria Municipal de Educação (SME) para valorizar a leitura.


As professoras de cada sala escreveu uma carta assinando como personagens de Contos de Fadas. O carteiro de verdade fez a entrega das mesmas, tendo também interagido com os alunos.



O LIVRO
A atividade foi baseada no livro “O carteiro chegou”, da editora Companhia das Letrinhas, em que um carteiro entrega cartas a vários personagens de Contos de Fadas. O carteiro que visitou a escola incorporou bem a personagem do livro, tendo até compartilhado um chá durante a entrega das cartas, similar a história.



Além de trabalhar o lado lúdico das crianças, também pode ser percebida a valorização do profissional, pois a curiosidade e interação das crianças mostrou a admiração pela pessoa “carteiro” e sua importância.

PROJETO
O projeto “Contos, cantos e encantos” tem o objetivo de estimular o desejo e o gosto pela leitura, atingindo o universo sensível da criança resgatando o interesse dos alunos pelos Contos de Fadas.



“Primeiro fizemos a pesquisa para saber se os pais eram leitores. Nisso percebemos a necessidade de fazer um trabalho específico com as crianças”, diz Sandra Sanches, coordenadora da escola Alice Couto.


Foram lidos vários contos de fadas e cada classe escolheu um para confeccionar suas mascotes. Serão trabalhadas histórias como “Chapeuzinho Vermelho”, “Peter Pan”, “A bela e a fera”, entre outras. As atividades escolares serão ligadas aos trabalhos do projeto.

Profissionais renomados executam formação ao AEE

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) forneceu, nesta sexta-feira (13), mais uma formação com profissionais renomados às suas professoras. A reunião aconteceu na Secretaria Municipal de Educação (SME) com os temas de “Avaliação do Deficiente Intelectual” e o “Uso da tecnologia na educação”, onde as professoras puderam interagir com os palestrantes de maneira dinâmica e, principalmente instrutiva.

A pesquisadora associada a UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), Aline Veltrone, falou sobre as avaliações que se pode fazer em alunos para identificar deficiências e apresentou seus estudos avaliando o trabalho de inclusão educacional.

“A conquista dos diretos das pessoas com deficiência é uma luta que vem acontecendo há muito tempo. E um dos questionamentos deles é que a sociedade sempre impôs que eles eram os deficientes. E eles advogam que não”, explicou Aline, que salientou, também, o fato de o real deficiente ser a sociedade.


“Quando dizemos que a sociedade é deficiente é porque ela não garante os espaços para que as pessoas, independente de sua deficiência, possam participar da sociedade, ir e vir, ter emprego, fácil acesso e qualidade de vida” conclui Aline.

TECNOLOGIA
O palestrante Celso Tatizana, criador do software “Visual Class” (em português, aula visual) apresentou o programa que foi gerado para criar aulas multimídias de qualquer disciplina utilizando todos os recursos do computador como vídeos animações, música e jogos educacionais.


O programa já está sendo utilizado em mais de 70 cidades e com crianças com diversos tipos de deficiências e dificuldade de aprendizagem.
“Como é uma coisa lúdica e as crianças gostam, a aula ganha uma atratividade maior motivando o trabalho da criança. Uma ferramenta que apresentam bons resultados na educação especial”, avalia Celso.

USUÁRIOS
O software já tem mais de um milhão de usuários na área da educação, incluindo professores e alunos de escolas públicas e privadas, sendo o único programa de criação de aulas que é indicado no guia do MEC.


Celso, que também escreveu o livro “Criando aulas multimídias no Visual Class”, para instrução e informação sobre o programa, acredita que a tecnologia só vem a acrescentar conhecimento à educação.


“Tenho absoluta convicção de que a tecnologia colabora para melhorar a educação, mas uma tecnologia utilizada da maneira correta. Não basta ter os computadores, mas deve haver uma aplicação pedagógica correta dos mesmos. Sem dúvida, a tecnologia é um diferencial que ajudará o Brasil dar um salto nos índices educacionais”, finalizou Celso.

Escolas municipais visitam a Biblioteca Itinerante

As escolas da Rede Municipal de Ensino visitaram essa semana a Biblioteca Móvel Itapemirim, que está na Praça João Pessoa até neste sábado (14). A biblioteca móvel é itinerante e foi adaptada dentro de um ônibus para dinamizar a leitura.


Os alunos participaram de oficinas lúdicas, assistiram a teatro de fantoches, ouviram contos, e tiveram acesso a exposições, palestras, apresentações musicais e teatrais. O ônibus conta ainda com telão, computadores, TV, sistema de som, prateleiras, sofás e uma área de atendimento externo para melhor atender os visitantes.


O ônibus da Biblioteca Itinerante do Itapemirim estará na cidade até o dia 28 de abril, sendo que na próxima semana estará na Praça João XXIII (Paraíso) e na semana seguinte na Praça Nossa Senhora de Fátima (Jussara).


AS ESCOLAS
“É um estímulo a mais para a criança. Além do projeto de leitura que existe nas escolas, isso ajuda a criar o hábito de frequentar uma biblioteca e principalmente o hábito de leitura. É uma ideia grandiosa que só vem complementar a educação das crianças”, diz Márcia Galhardo, coordenadora da escola Leonísia de Castro que visitou a biblioteca móvel durante a semana.


“As crianças que já visitaram voltaram comentando, muito animados. As professoras informaram que a interação e aceitação dos alunos foram ótimas” finalizou Márcia.

AEE receberá formação sobre tecnologia no atendimento

Na manhã desta sexta-feira (13), as professoras do Atendimento Educacional Especializado (AEE) receberão uma palestra sobre o tema “Avaliação do Deficiente Intelectual” e ainda terão a oportunidade de conhecer o software “Visual Class” que auxilia nas apresentações multimídias.

A palestrante será a doutora Aline Veltrone que desenvolve um Pós-doc no Observatório Nacional de Educação Especial, onde analisa, em âmbito nacional, o processo de avaliação dos alunos que integram o AEE.

INCLUSÃO
O criador do software “Visual Class”, Celso Tatizana, apresentará a importância do programa para a inclusão educacional de estudantes, dando um primeiro contato para as professoras e tirando dúvidas sobre o uso da tecnologia para auxílio nos atendimentos.

Esse projeto já representou o país em um evento de Tecnologia Educacional nos Estados Unidos, que levou seu criador a integrar a comitiva do Ministério da Educação.

As apresentações acontecerão nesta sexta-feira (13), na Secretaria Municipal de Educação (SME), a partir das 7h.

Educação promove grupo de estudos para coordenadores

A Secretaria Municipal de Educação (SME), por meio do setor de Orientação Pedagógica, realizou, na última segunda-feira (9), reunião de abertura do Grupo de Estudos que visa a formação de coordenadoras das escolas de educação infantil.


Com o objetivo de formar um perfil desse profissional, que foi inserido nas escolas do ensino municipal a partir de 2010, o grupo se apresenta com o nome “Coordenação Pedagógica na Educação Infantil: perspectivas e desafios”.


“O foco é a formação contínua do coordenador pedagógico de educação infantil e formação da identidade profissional dele. Por ser um profissional novo no contexto da Educação Infantil do Município de Araçatuba, há essa preocupação na sua formação”, diz a formadora do grupo Ana Cláudia Bonachini Mendes.


SUBSÍDIOS
O grupo oferecerá subsídios teóricos e reflexões práticas para que as coordenadoras possam identificar a importância de se modificar as posturas pedagógicas, de modo a atender as especificidades da criança pequena. Assim, após essa formação as coordenadoras devem capacitar os professores de suas respectivas escolas frente a essas mudanças.



A função dos Professores Coordenadores Pedagógicos (PCP), ou somente coordenadores, é ser um estimulador e organizador das mudanças no contexto escolar, visando promover um ensino de qualidade.


A próxima reunião do grupo de estudos será no dia 23 de abril na Secretaria Municipal de Educação (SME), abordando o assunto “Formação e Desenvolvimento Profissional do Professor”.